quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Eu sou aquilo que ninguém vê

Hoje liguei a TV pela manhã (pois é, a pessoa está disponível para o mercado -desempregada...) e peguei o finalzinho do programa de Ana Maria Braga. Ela lia um texto lindo de Martha Medeiros. Gosto muito do que ela escreve e resolvi buscar na internet. A parte que mais me tocou:
"Você é aquilo que reinvidica, o que consegue gerar através da sua verdade e da sua luta, você é os direitos que tem, os deveres que se obriga, você é a estrada por onde corre atrás, serpenteia, atalha, busca, você é o que você pleiteia.
Você não é só o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. Você é o que ninguém vê".
Lindo, profundo e verdadeiro...
Uma amiga comentou aqui que eu misturo as letras com sentimento e que isso tem um resultado positivo.
Talvez essa mistura que ela percebe se deva ao fato de ser  intrínseco pra mim a verdade, a dedicação e o sentimento em tudo que faço.
Talvez isso explique que eu tenha nascido virginiana - metódica, disciplinada, crítica, analítica, minuciosa, exigente, perfeccionista...
Eu sou aquilo que ninguém vê.

Um comentário:

  1. Sou eu, fui eu...essa amiga ai do comentário da mistura das letras com o sentimento. Quanto mais eu leio seus posts, mas me convenço disso. Próximo passo: escrever um livro! Bjs amiga querida. Rossana Nanuska.

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